
Você sofre com dor nas costas? Então este conteúdo é para você!
A lombalgia, popularmente conhecida como dor lombar, pode ser muito mais do que apenas um desconforto.
Para algumas pessoas, ela chega a comprometer a rotina e até mesmo impedir o desempenho de atividades profissionais.
Mas será que essa condição pode garantir a aposentadoria por invalidez?
Para isso, é essencial entender o que o INSS realmente avalia.
Não é o simples diagnóstico de lombalgia, identificado pelo CID M54.5, que dá direito à aposentadoria, mas sim o impacto da condição na capacidade de trabalho.
Se a dor é tão severa que impede você de exercer qualquer atividade profissional de forma definitiva, há chances de conseguir a aposentadoria antes do tempo.
O caminho para a aposentadoria começa com a reunião de documentos que comprovem a gravidade do problema.
Laudos médicos detalhados, exames de imagem, como ressonâncias magnéticas, e atestados atualizados são indispensáveis.
Esses documentos demonstram que, apesar de tratamentos como fisioterapia e uso de medicamentos, a dor persiste e limita sua funcionalidade.
Além disso, é necessário manter a chamada qualidade de segurado, ou seja, estar contribuindo regularmente para o INSS ou estar dentro do período de graça.
Outro requisito é ter cumprido a carência de 12 meses de contribuições.
A etapa final do processo é a perícia médica do INSS, quando um especialista avaliará sua documentação e, se necessário, realizará uma análise presencial.
É nesse momento que você deve apresentar todas as evidências e comprovar como a lombalgia afeta suas atividades diárias e profissionais.
Se a dor está tirando a sua capacidade de trabalhar, é fundamental buscar orientação com um especialista em direito previdenciário.